Ricardo Barros nasceu em Maringá, em 15 de novembro de 1959. Filho do ex-prefeito de Maringá Silvio Magalhães Barros e de Bárbara Cecily Netto Barros. Formou-se em Engenharia Civil na UEM. É casado com Cida Borghetti, tem três filhas (Raffaelle, Andressa e Maria Victória) e uma neta (Larissa). Com 29 anos Ricardo Barros venceu a primeira eleição que disputou, tornando-se o mais jovem prefeito da história de Maringá (1988). Com uma administração dinâmica e moderna superou as dificuldades econômicas da época e executou 400 obras em quatro anos. Nesse período foi homenageado pela Unicef devido ao trabalho realizado com as crianças e adolescentes do município.
A aprovação do trabalho de Ricardo Barros à frente da prefeitura foi comprovada com as votações crescentes que recebeu em quatro eleições para deputado federal. Em 94 (54 mil votos), 98 (68 mil votos), 2002 (118 mil votos) e 2006 (130 mil votos).
Na Câmara Federal Ricardo Barros era reconhecido como um parlamentar articulador. Um político respeitado e de resultados, tanto é que foi líder do Governo no Congresso e vice-líder Na Câmara, também foi presidente, membro de várias comissões e eleito diversas vezes como um dos cem parlamentares mais influentes do Congresso Nacional.
A capacidade de obter e direcionar verbas federais para o Paraná foi uma das principais marcas da atuação de Ricardo na Câmara. Por dois anos consecutivos – 2009 e 2010 -, Maringá foi apontada como a cidade que mais recebeu verbas federais por habitante no país. Resultado do trabalho de diálogo de Ricardo Barros com Ministros, lideranças em Brasília e na cidade. Além de Maringá, outros 200 municípios, em todas as regiões do Paraná, paranaenses receberam recursos para obras e investimentos frutos do empenho de Ricardo Barros.
Na Câmara Ricardo ainda escreveu o livro “De Olho no dinheiro do Brasil – Orçamento da União, agora você pode participar”. A publicação trouxe as modificações na tramitação das matérias orçamentárias que aumentaram a transparência e facilitaram a participação da população no acompanhamento da aplicação do dinheiro público.